Item
Manoel Santana in memorian: “eu trago arco e trago fecha pra ficar na terra alheia”
Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia > Territórios da retomada Pataxó
Espécie e tipo de documento textual
Publicação seriada (Artigo de periódico - artigo de jornal - reportagem de revista - etc)
Autoria
Título
Manoel Santana in memorian: “eu trago arco e trago fecha pra ficar na terra alheia"
Local de produção
Data
2023
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2020 > 2023
Instituição produtora e/ou órgão responsável
Museu Nacional | Universidade Federal da Paraíba > Programa de Pós-Graduação em Antropologia | Universidade Federal do Sul da Bahia > Programa de Pós-Graduação em Estado e Sociedade | Universidade Federal do Rio de Janeiro > Programa Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGAS
Tipo de Publicação seriada
Nome da publicação seriada
Revista Memórias Insurgentes
Nome da caderno, seção, dossiê ou suplemento
Regime Tutela
Seriação
vo. 3, n.3
Página inicial- página final da publicação
186-213
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Referência e/ou procedência do documento
Revista Memórias Insurgentes
http://www.memoriasinsurgentes.org
Resumo
As narrativas sobre a vida de seu Manoel Santana apresentam algumas das experiências pessoais e coletivas dos indígenas Pataxó na região do extremo-sul baiano, sobretudo, as relacionadas ao território reivindicado como Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal e tem como base os trabalhos escritos por seu lho José Raimundo Santana, seu Patxyó . A trajetória de Manoel Santana mostra que, na medida em que nos aproximamos das experiências de vida desta importante liderança Pataxó, também entramos em contato com seus projetos e expectativas no campo da cultura, do território e da sustentabilidade econômica e ambiental, considerados de fundamental importância para o contexto das relações étnico-raciais no mundo contemporâneo. Elas nos levam a conhecer e re etir sobre o protagonismo indígena na formação da sociedade nacional e regional, o que pode ser visto como recurso importante para a quebra de paradigmas essencializadores e genéricos sobre os povos indígenas no Brasil, destacando seus modos próprios de atuação no contexto étnico, comunitário e territorial.