Documento
Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia > Territórios da retomada Pataxó
Gênero do documento
Audiovisual
Autoria
Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo - APOINME | Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB
Título
Emergência Indígena Pataxó
Data
20/03/2025
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2020 > 2025
Instituição produtora e/ou órgão responsável
Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo - Apoinme | Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB
Tipo de documento audiovisual
Localidade(s) referida(s) no documento
Palavras-chave
Retomada > Autodemarcação > Ataques | Conflito > Conflito fundiário | Criminalização de lideranças indígenas | Forças de Segurança Pública | Laboratório Etnoterritorial do Sul da Bahia > Monitoramento de conflitos em Terras Indígenas | Operação Pacificar | Bahia > Porto Seguro > Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal
Referência e/ou procedência do documento
Canal Instagram APOINME
https://www.instagram.com/reel/DHbbtq5OZtc/?igsh=YzAyMDM1MGJkZA%3D%3D
Resumo
Na manhã dessa quinta-feira (20/03), a Polícia Civil e Militar da Bahia distribuídos em aproximadamente 20 viaturas adentraram o Território Indígena de Barra Velha, entre os município de Prado,Porto Seguro e Itamarajú no Extremo Sul. Agindo com extrema violência contra os indígenas, com a justificativa de que estavam em cumprimento de 12 mandatos de prisão para o Povo Pataxó, expedidos nessa manhã.
Segundo informações nessa última quarta-feira(19/03) no município vizinho de Texeira de Freitas-BA houve uma reunião com representantes de órgãos públicos, e de segurança do Estado e associação de fazendeiros, Vale ressaltar que o Povo Pataxó luta em retomada pela defesa e resiste para garantia de seu território sagrado mesmo com todos os ataques e ameaças.
Até o momento, as informações constam a prisão de mais de 20 indígenas Pataxó e com um ferido. Não podemos deixar que mais ações como essas, que estão acontecendo corriqueiramente de forma truculenta e arbitrária se repitam novamente, VIDAS INDÍGENAS IMPORTAM.