Documento
Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia
Gênero do documento
Textual
Espécie e tipo de documento textual
Publicação seriada (Artigo de periódico - artigo de jornal - reportagem de revista - etc)
Autoria
Título
A Diretoria Geral dos Índios da Província da Bahia sob a gestão Manoel Inácio de Lima (1846-1850)
Local de produção
Data
2015
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2010 > 2015
Instituição produtora e/ou órgão responsável
Tipo de Publicação seriada
Nome da publicação seriada
Revista Ars Histórica
Página inicial- página final da publicação
108-127
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Palavras-chave
Bahia | Diretoria Geral dos Índios - DGI | Manoel Inácio de Lima
Resumo
O presente trabalho investiga a gestão de Manoel Inácio de Lima à frente da Diretoria Geral dos Índios (DGI) da Província da Bahia, entre 1846 e 1850. Sob sua chefia, a política indigenista do Brasil e da Bahia passou por um momento decisivo, marcado pelo estabelecimento das diretrizes do Decreto 426 de 24 de julho de 1845, que implantava as Diretorias Gerais de Índios nas Províncias. Esse período também testemunhou a intensificação das disputas entre comunidades indígenas, de um lado, e proprietários de terras e rendeiros, de outro, em torno do destino das terras do patrimônio dos índios. A DGI de Manoel Inácio de Lima ocupou-se em solucionar os casos dos distúrbios na povoação de Pedra Branca e a contenda entre Câmara Municipal e diretor dos índios de Santarém.