Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia > Territórios da retomada Pataxó
Autoria
Título
Mata Atlântica
Local de produção
Data
21/07/2017
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2010 > 2017
Instituição produtora e/ou órgão responsável
Tipo de documento audiovisual
Nome do/a(s) entrevistador(a/es) e/ou apresentador(a/es)
Duração
40.15
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Porto Seguro > Parque Nacional Monte Pascoal > Aldeia Pé do Monte
Palavras-chave
Referência e/ou procedência do documento
Rede Globo
https://www.youtube.com/watch?v=2uEHFW8XYSY
Resumo
reportagem transmitida, em rede nacional, no dia 21/07/2017. Segundo Barbuda (2021, p. 42) "Trata-se de denúncia, supostamente jornalística, sobre a depredação da Mata Atlântica no
Extremo Sul da Bahia, que causou grande repercussão, comoção e revolta entre a população
local, principalmente os Pataxó. A citada reportagem pode ser assistida integral e
gratuitamente na Internet20. Nela, a Mata Atlântica é apontada como um dos cinco pontos de
maior biodiversidade do planeta, e são mostradas espécies remanescentes, como o mico-leãodourado, a preguiça-de-coleira e o gandu (ou ouriço-preto21). Ao mesmo tempo, o programa
investiga a situação atual das unidades de conservação desse bioma na região, momento em
que se adere à visão criminalizadora dos indígenas como sendo os desmatadores e
responsáveis pela depredação dos Parques. Foram visitadas na reportagem quatro unidades de
conservação, sendo dois Parques Nacionais, um Refúgio de Vida Silvestre, um Parque
Estadual, das quais só vamos tratar, neste trabalho, de um Parna – por sinal, o primeiro que foi
mostrado no programa, por conter o acidente geográfico que alimenta o mito fundador do
Brasil, o Monte Pascoal".