Item
Povos indígenas, a independência e a formação do estado brasileiro: documentos da história indígena e do indigenismo na Bahia (1821-1836)
Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia
Espécie e tipo de documento textual
Publicação não seriada (Livro - Capítulo de livro - Catálogo - Apostila - etc)
Autoria
Título
Povos indígenas, a independência e a formação do estado brasileiro: documentos da história indígena e do indigenismo na Bahia (1821-1836)
Data
2023
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2020 > 2023
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Bahia > Alcobaça | Aldeia Aramari | Aldeia de Santo Antônio da Saúde | Aldeia Nossa Senhora dos Prazeres | Bahia | Vila > Barcelos | Belmonte | Mirandela | Olivença | Pedra Branca | Prado | Recôncavo Baiano | Trancoso | Vila de Abrantes | Vila de Santarém | Vila Verde
Palavras-chave
Bahia | Brasil independente | Documentos históricos | História do Brasil | Independência | povos indígenas
Referência e/ou procedência do documento
Doação do autor
Resumo
Os documentos manuscritos que presentamos neste livro têm mais ou menos 200 anos de existência. Com diferentes condições de produção, circulação e conservação, apresentam em seus suportes as marcas do tempo, trazendo comumente manchas, mutilações e perdas da tintura. Além disso, conservam na escrita o português típico do início do Oitocentos, carregado de abreviações, marcado por uma pontuação de difícil compreensão e ainda abalizado pelos diferentes graus de instruções dos seus autores. Diante destas difi culdades e convencidos da necessidade de tornar a documentação mais acessível a um público mais amplo, adotamos a edição modernizada dos textos, preocupando-nos mais com o conteúdo do que com a forma dos manuscritos. Nesse processo de modernização, buscamos articular a necessidade de atualização da ortografi a com a possibilidade de manter o sabor do tempo
em alguns aspectos. Todas as palavras foram atualizadas, incluindo nomes próprios referentes a pessoas, rios, povoações e acidentes geográfi cos. Todas as abreviações também foram desdobradas, inclusive as de preposições e de pronomes de tratamento. Mantivemos apenas o uso das letras maiúsculas e a pontuação original, tentando aproximar o/a leitor/a do sentido político que os autores atribuíam às palavras. No exercício da leitura e transcrição dos papéis, adotamos alguns critérios para vencer as marcas do tempo. As palavras que não puderam ser lidas por causa de mutilação do suporte ou incompreensão da escrita foram identifi cadas com o termo ilegível entre colchetes. No caso de dúvida, decidimos pela escrita da provável palavra entre colchetes, seguida de uma interrogação.
Quanto à estrutura da escrita, optamos por redigir o texto corrido, sem respeitar
necessariamente o tamanho das frases do original.