Documento
Coleções e subcoleções temáticas
História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia
Gênero do documento
Textual
Espécie e tipo de documento textual
Publicação não seriada (Livro - Capítulo de livro - Catálogo - Apostila - etc)
Autoria
Título
Caminhos da Política Indigenista no Brasil: um balanço 2023-2024 e perspectivas para 2025
Local de produção
Data
2025
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2020 > 2025
Instituição produtora e/ou órgão responsável
Tipo de Publicação não seriada
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Palavras-chave
Eloy Terena | Laboratório Etnoterritorial do Sul da Bahia | Ministério dos Povos Indígenas - MPI | Política indigenista
Resumo
Um balanço de 2023: inaugurando um momento histórico na política indigenista brasileira, a estrutura administrativo-política da alta representação do governo federal consolidou a gestão indígena no arcabouço do Estado. Após um longo período na história da gestão pública do país marcada por ausências de representatividade, assistimos concretamente a ruptura da visão tutelar que a décadas orientava a elaboração e a implementação da política indigenista. Esse avanço foi concretizado pela criação do inédito Ministério dos Povos Indígenas, liderado por uma mulher indígena, e pela histórica nomeação de lideranças indígenas para comandar, pela primeira vez, tanto a Fundação Nacional dos Povos Indígenas - Funai quanto a Secretaria de Saúde Indígena - Sesai, representando uma transformação sem precedentes na política indigenista brasileira, consolidando a autodeterminação dos povos
indígenas a partir do aldeamento do Estado brasileiro.