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História indígena e do indigenismo no Sul e Extremo Sul da Bahia > Territórios da retomada Pataxó
Gênero do documento
Textual
Espécie e tipo de documento textual
Trabalho acadêmico
Título
Reflexões sobre PNGATI e gestão territorial dos Pataxó do Monte Pascoal
Data
04 a 07 de agosto de 2013
Período ou ano do documento
Século 21 > Década 2010 > 2013
Tipo de trabalho acadêmico
Povo(s), etnia(s) e/ou grupo(s) social(is) referido(s) no documento
Localidade(s) referida(s) no documento
Palavras-chave
Gestão territorial | Bahia > Bahia > Porto Seguro > Terra Indígena Barra Velha do Monte Pascoal
Resumo
Este artigo é nossa primeira tentativa de discutir a política indigenista brasileira a partir da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI), considerando a posição dos autores envolvidos no processo de elaboração e implementação do Plano de Gestão Territorial do Povo Pataxó das Terras Indígenas Barra Velha e Águas Belas.
A incorporação na política indigenista dos discursos da autonomia indígena sobre seus territórios e da importância do manejo indígena destes territórios para a conservação da
biodiversidade dá novos contornos ao embate entre as sociedades indígenas e nacional.
Especificamente trataremos da experiência junto aos Pataxó do Monte Pascoal, que em
meio a um processo de grandes conflitos fundiários com diversos atores, entre eles o
Parque Nacional do Monte Pascoal, permanecem em seu território (re)construindo suas
relações interna e externamente, diante da degradação das bases socioecológicas de
seus territórios tradicionais e a partir da perspectiva de realizarem a gestão das terras
indígenas